

Engenharia Elétrica
Conhecimento- Tecnologia- Liderança
Faça a diferença!
Entre em contato conosco
Venha pra FADEP você também!
PLATAFORMA LATTES
Registro da vida pregressa e atual dos estudantes e pesquisadores do país.
ANEEL
A Agência Nacional de Energia Elétrica, autarquia em regime especial vinculada ao Ministério de Minas e Energia.
IEEE EXPLORE LIBRARY
Mecanismo de pesquisa da IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineer).
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
11 de Agosto de 2018
PROFESSORES DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA FADEP TÊM PUBLICAÇÕES EM REVISTAS INTERNACIONAIS
Para os pesquisadores da área, sabe-se que a publicação de artigos científicos é de suma importância para reconhecimento do trabalho, bem como para a qualificação do profissional e seu currículo. Esta qualificação curricular está associada ao Qualis da revista publicada. Qualis é o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes para estratificação da qualidade da produção intelectual dos programas de pós-graduação. A estratificação da qualidade dessa produção é realizada de forma indireta. Dessa forma, o Qualis afere a qualidade dos artigos e de outros tipos de produção, a partir da análise da qualidade dos veículos de divulgação, ou seja, periódicos científicos e anais de eventos. A classificação de periódicos e eventos é realizada pelas áreas de avaliação e passa por processo anual de atualização. Esses veículos são enquadrados em estratos indicativos da qualidade - A1, o mais elevado; A2; B1; B2; B3; B4; B5; C - com peso zero.
Neste sentido, os Professores Andrei Bordignon e Ithalo Hespanhol de Souza, junto a outros profissionais, tiveram, recentemente, publicações de seus artigos, resultantes de seus projetos de mestrado, em periódicos internacionais. O Professor Andrei publicou o seu trabalho, intitulado Auxiliary frequency controllers for the black start of stand‐alone systems with predominance of wind generation, na revista International Transactions on Electrical Energy Systems, que está classsificada com Qualis A2. O Professor Ithalo teve seu trabalho, intitulado Integrated Topology of DC–DC Converter for LED Street Lighting System Based on Modular Drivers, publicado na revista IEEE Transactions on Industry Applications, de Qualis A1.
Os trabalhos podem ser encontrados nos links abaixo:
08 de Agosto de 2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS DA UTFPR PATO BRANCO ABRE PROCESSO DE SELEÇÃO
A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas (PPGEPS), da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Câmpus Pato Branco, torna público que estão abertas as inscrições no PPGEPS em 2018, para entrada em 2019, nível Mestrado.
Informações sobre o PPGEPS podem ser obtidas na secretaria do Programa ou no sítio . O Edital encontra-se em http://portal.utfpr.edu.br/cursos/coordenacoes/stricto-sensu/ppgeps/inscricao/edital-03-2018-ppgeps-abertura
Leia mais em:
http://www.utfpr.edu.br/…/di…/pos-graduacao/mestrados/ppgeps
08 de Agosto de 2018
VOCÊ SABE COMO LER UM ARTIGO CIENTÍFICO?
A literatura científica tem características próprias, veja as dicas é técnicas para facilitar o entendimento de artigos científicos traduzidas e adaptadas pelo Centro de Informações Nucleares a partir do research4life.org.

30 de Novembro de 2018
Helton Simões Gomes
Do UOL, em São Paulo
Corrente elétrica vai mudar em 2019, mas choque será o mesmo; entenda...
O ano de 2019 não será de mudança só para o quilograma. A corrente elétrica passará a ser medida de forma diferente também. Mas não se preocupe: apesar de ser a primeira reformulação em mais de 70 anos, a eletricidade que você conhece continuará a mesma, ou seja, os choques continuarão a ser tão dolorosos quanto hoje. O que muda é que o grau de precisão aumentará, a ponto de fabricantes de baterias, como a de celulares, e de aceleradores de partículas, como o CERN, poderem fazer cálculos muito mais precisos. Mas isso quer dizer que medimos a corrente elétrica de forma errada por décadas? Mais ou menos.
O ampere passará a ser medido de acordo com a carga elétrica elementar. Assim, a corrente elétrica será uma contagem do fluxo individual de elétrons.
"A ideia do SI surge para ter um termo de referência e não ficar naquela coisa arbitrária de quanto as coisas valem", diz Antonio Carlos Siqueira de Lima, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE).
MAS, AFINAL O QUE FAZ UM ENGENHEIRO ELETRICISTA?
EVENTOS
MURAL DE PUBLICAÇÕES
Formandos 2018, de Engenharia Elétrica da FADEP, recebem palestra da One CoWorking
Na noite desta segunda-feira (03/09), os acadêmicos do 10º período de Engenharia ELétrica da FADEP tiveram uma excelente palestra intitulada: "Me formei, e agora?". O tema foi abordado pelos representantes da One Coworking, Lívia Marostiga e Saulo Pandini, em um bate-papo irreverente e descontraído.
Com exemplos diversos, a temática foi abordada de maneira objetiva, procurando alcançar as dúvidas de cada um dos acadêmicos sobre o que fazer para dar o próximo passo, pós-formado. Dentre várias abordagens, abordaram-se o Marketing Pessoal, Definição de Objetivos e a busca por um constante aperfeiçoamento e qualificação pessoal.
Bancas de defesa de TCC, dos formandos 2018, foram um sucesso
Nos dias 12, 13 e 14 de Novembro foram realizadas as "tão temidas", pelos acadêmicos, BANCAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC). Com bancas durante a noite inteira, ao longo dos três dias, vinte TCC foram defendidos, com 100% de aprovação.
A comunidade acadêmica foi convidada a participar das defesas, para conhecer os trabalhos, bem como o processo de avaliação, uma vez que estarão sujeitos ao processo, em breve.
As apresentações foram registradas em alguns cliques fotográficos, mostrados abaixo:
Engenharias da Fadep conquistam terceira colocação no GP Petrobrás de Energia Sustentável
Embora a expectativa da equipe que representou os cursos de Engenharia Mecânica, Elétrica e Civil da Fadep na edição 2018 do Grande Prêmio Petrobrás de Energia Sustentável fosse apenas “adquirir experiência”, como bem frisou o coordenador da delegação que levou o “Greenkar” a São Paulo, Professor Ricardo Bertoncello, o veículo surpreendeu a todos, terminando a competição na terceira colocação, à frente de instituições tradicionais em certames dessa natureza, e atrás apenas do Instituto Mauá de Tecnologia e da Unisp, instituições detentoras de vários títulos em competições de energia sustentável.
O surpreendente resultado não veio, porém, sem todos os percalços que uma boa história sempre traz consigo. Ainda na terça-feira (24), primeiro dia do evento, enquanto aguardava a vistoria do “Greenkar”, a equipe foi surpreendida com a exigência de espelhos retrovisores nos veículos, problema que foi resolvido com alguns integrantes do grupo comprando o acessório nas proximidades do autódromo e instalando-o rapidamente no "carrinho". Na quarta-feira (25), primeiro dia das classificatórias, novo imprevisto. Dessa vez, antes mesmo de completar a primeira volta no circuito, o “Greenkar” ficou pelo caminho. Levado rapidamente para o box, foram constatados problemas no conversor e em alguns componentes eletrônicos, problemas estes que foram resolvidos somente no meio da tarde, impedindo com que o veículo participasse das tomadas de tempo do dia.
A quinta-feira, no entanto, seria bem diferente, com o “Greenkar” participando normalmente das classificatórias e dando mostras que, talvez, a equipe da Fadep poderia sonhar com ganhar algo mais do que experiência, o que acabou se confirmando ao término da competição, com a confirmação do terceiro lugar.
Para o acadêmico Everton Fuzinatto, a participação da equipe da Fadep na principal competição nacional de energia sustentável do Brasil pode ser resumida em duas palavras: “dificuldade e superação”. Para o futuro engenheiro, as dificuldades começaram já na chegada ao autódromo. Nada, porém, que viesse a tirar o ânimo da equipe. “O prêmio foi uma surpresa, mesmo por que nosso objetivo inicial foi plenamente cumprido, pois tivemos um grande aprendizado convivendo com as demais equipes. Agora é continuar trabalhando, pois vamos construir um carro ainda melhor e mais competitivo”, destacou.
O entusiasmo de Everton é compartilhado pelo piloto do veículo, Leonardo Chuarts, para quem “embora nosso terceiro lugar, constatamos que nosso carro é muito pesado, com baterias pesadas, algo que podemos melhorar muito”. Mesmo assim, em sua avaliação, o veículo se comportou muito bem, “firme, constante, com boa velocidade”, em suas palavras. Para ele, “O resultado, embora inesperado, veio para mostrar que, mesmo ainda inexperientes em competições dessa natureza, vínhamos fazendo um trabalho sério e focado. Com certeza a próxima versão do carro será muito melhor do que a atual”.
Um resultado dessa magnitude, como bem frisa o Professor Bertoncello, só foi possível por que em 2017, quando, aceitando o desafio proposto pela organização da Inventum, a Fadep, através de suas engenharias, reativou o projeto iniciado em 2014. E foi justamente a vitória na competição da Inventum que abriu as portas para a participação no Grande Prêmio Petrobrás de Energia Sustentável. Com o resultado positivo, o grupo começou imediatamente a pensar da nova versão do “carrinho”, como fala Bertoncello. Próxima parada? A etapa brasileira da Shell Eco Marathon, competição de nível internacional que qualifica seus melhores participantes para a etapa mundial, em Detroit, nos Estados Unidos. Desta vez, é bem provável que o discurso de “ganhar experiência” seja substituído por outro.
Matéria retirada de: http://www.fadep.br/27/04/2018/3133/engenharias-da-fadep-conquistam-terceira-colocacao-no-gp-petrobras-de-energia-sustentavel/
Capes disponibiliza plataforma científica com mais de 60 milhões de registros
O acervo da biblioteca virtual do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) disponibiliza a plataforma Scopus. O ambiente abrange pesquisas e trabalhos científicos.
A Scopus trata das Ciências Sociais, Exatas, Humanas e Biológicas, com resumos e citações de diversos tipos de arquivos. O conteúdo inclui cerca de 130 mil livros (10 mil títulos incluídos por ano), e mais de 60 milhões de registros, que incluem periódicos revisados, publicações comerciais e articles-in-press de editoras internacionais, como Cambridge University Press, Springer Nature e Wiley.
Mais de quatro mil publicações de acesso aberto, anais de conferências, páginas da web com conteúdos científicos e patentes de escritórios podem ser encontrados na plataforma.
O usuário pode ainda utilizar ferramentas de apoio à análise de resultados (bibliometria), como identificação de autores e filiações, análise de citações, análise de publicações e índice H. Atualizada diariamente, a plataforma conta com recursos que auxiliam o pesquisador nas buscas, tais como criação de alertas e listas para armazenar documentos durante a sessão de busca.
A área de Materiais didáticos do Portal de Periódicos abriga dois documentos sobre a Scopus para que os usuários esclareçam dúvidas. Os arquivos oferecem informações sobre tipos de busca, forma de selecionar alertas e feeds, opções de exportação dos resultados, quantidade e tipos de publicações disponíveis, diferenciais do conteúdo, entre outros pontos.
Para explorar os recursos da plataforma Scopus, acesse a opção Buscar base do Portal de Periódicos.
Fonte: Portal Brasil, com informações da Capes.
Matéria retirada de: http://www.brasil.gov.br/editoria/educacao-e-ciencia/2017/08/capes-disponibiliza-plataforma-cientifica-com-mais-de-60-milhoes-de-registros?utm_source=educacao&utm_medium=60-milhoes-de-registros&utm_campaign=Whatsapp_GF
Engenheiros desenvolvem a liga metálica mais resistente do mundo
A equipe de ciência de materiais do Sandia National Laboratories, pertencente à multinacional Honeywell, no entanto, anunciou ter desenvolvido uma liga metálica que acredita ser a mais resistente do mundo. A combinação, com platina e ouro, seria 100 vezes mais durável do que o aço de alta resistência. Além disso, a invenção teria se tornado a primeira liga a entrar para a mesma classe do diamante e da safira — os materiais mais resistentes ao desgaste da natureza.
O revestimento ultradurável poderia gerar uma economia de mais de US$ 100 milhões por ano para a indústria eletrônica somente em materiais, segundo o cientista Nic Argibay, um dos envolvidos no projeto. Com isso, os eletrônicos de todos os tamanhos e de diversos setores poderiam se tornar mais econômicos, duradouros e confiáveis e beneficiar desde sistemas aeroespaciais e turbinas eólicas até microeletrônicos para telefones celulares e sistemas de radar.
A combinação de 90% de platina com 10% de ouro não é nova, mas a mudança veio com a engenharia dela. A equipe do Sandia National Laboratories testou uma nova teoria, segundo a qual o desgaste estaria relacionado à maneira como os metais reagem ao calor e não à dureza. Dessa forma, eles escolheram metais, proporções e um processo de fabricação que pudesse provar a teoria. Durante o processo, os profissionais perceberam que a liga de platina e ouro obteve uma "estabilidade mecânica e térmica excelente" e "não observaram muitas alterações na estrutura durante períodos de tensão imensamente longos durante o deslizamento", segundo um comunicado.
Fonte: Época Negócios.
Matéria retirada de: https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2018/08/engenheiros-desenvolvem-liga-metalica-mais-resistente-do-mundo.html
A corrida para a criação do computador mais poderoso da história
Os computadores quânticos são considerados máquinas incrivelmente poderosas capazes de resolver problemas extremamente complexos de forma muito mais rápida. Ainda não se sabe, contudo, qual seria a melhor maneira de fazê-los serem tão produtivos em larga escala. E muita gente se pergunta quem tem chances de ganhar essa corrida.
A expectativa é de que essas supermáquinas possam ajudar, por exemplo, a acelerar a cura de doenças, a descoberta de novos medicamentos e a desvendar os mais seguros sistemas criptografados.
Mas atualmente não há consenso sobre a melhor maneira de executar tais projetos nem como disponibilizar essas máquinas no mercado consumidor massificado. Físicos, engenheiros e cientistas da computação em todo o mundo estão tentando desenvolver quatro diferentes tipos de computadores quânticos, a partir de partículas de luz, íons aprisionados, supercondutores ou centros de vacância com nitrogênio em diamantes.
Empresas como a IBM, Google, Rigetti, Intel e Microsoft são as líderes nessa corrida quântica. Cada método tem seus prós e contras, mas o maior desafio é a frágil natureza do quantum.
Fonte: Globo News.
Matéria completa eme: https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2018/09/16/a-corrida-para-a-criacao-do-computador-mais-poderoso-da-historia.ghtml